Este documentário foi gravado antes do atual massacre na Palestina, porém é fundamental para compreender um pouco a questão. Foi gravado por um cidadão palestino morador de uma aldeia local. É bem forte mas não podemos ignorar o sofrimento humano. Como os ensinamentos budistas nos fazem entender que o primeiro estágio da compaixão é a empatia. Com empatia, há sofrimento. Mas o sofrimento que se sente com a empatia se torna combustível para o fogo da compaixão. A empatia combinada ao “poder do coração”, acende a compaixão. O poder da compaixão está além do sofrimento pessoal e está focado em soluções, no quê pode ser feito. Mas o que pode ser feito neste caso? É a grande pergunta. Assista o documentário e compartilhe.
Em 2005, uma pequena cidade na Cisjordânia foi dividida por um muro, construído pelo governo israelense. Com o argumento oficial de proteger um povoado das redondezas, eles prepararam o terreno para a tomada de posse de 150 mil judeus israelenses. Mas o agricultor Emad, morador da região, decidiu armar-se de uma câmera e de formas pacíficas de protesto para tentar conservar suas terras.